Comprei alguns equipamentos, nada caro, montei minha farmacinha. Os estágios me ajudaram a escolher o que era mais usado, comecei a contabilizar o quanto era gasto de cada coisa para organizar as compras.
É incrível quando você começa e pensa: qualquer coisa pode entrar por essa porta, qualquer caso, eu não sei 1% do que devo saber....
A gente espera os casos mais difíceis, pelo menos o meu assunto de monografia, mas nada... eram casos simples, então eu comecei a traçar o perfil do meu cliente. E eu comecei a pensar que a veterninária não era tão complicada, basta saber avaliar, coletar bons dados e interpretar. E se você errar, errou tentando acertar, é isso que importa.
Nesse período eu atendi mais cães envenenados de madrugada e feriados do que diabéticos ou cardíacos descompensados, eheheh. E o Beto levantava de madrugada para me levar, no início, depois já me deixou andar com as próprias pernas.
Foi assim, cada dia aprendendo uma coisa nova, me virando para fechar os diagnósticos, conhecendo os fornecedores, aprendendo a cobrar pelo meu serviço (vim aprender 1 ano depois), que eu comecei na carreira de clínica veterinária de pequenos animais.
Ah, faltava ir à Salvador buscar minha carteira do Conselho, que não ficava pronta no dia, peguei uma barca furada para ir pra lá. Mas essa é uma outra história!!
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